6 de abril de 2007

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No dia em que a Di entrou no meu carro contorcida de dor e de soluços, eu levei-a à praia de Carreço, porque não sabia onde a levar. Quando a vi ao longe, tão pequenina, vi o mar, a areia e o céu, gigantes, à sua volta e vi que a dor dela era maior que todo o espaço que a envolvia. Eu vi uma dor do tamanho do universo, dentro da minha irmã.

4 comentários:

Anónimo disse...

:'(
o desnho...nossa..........

Anónimo disse...

Tá lindo, o desenho (a simplicidade...).

É linda, a amizade...

Bj gde, amiga.

Unknown disse...

Ao ver o teu desenho vejo logo a tua maninha, pequenina e com essa dor tão maior que ela! Quem me dera poder aliviá-la um bocadinho... Às vezes, contudo, são essas dores enormes que nos fazem descobrir toda a força que temos dentro de nós e que nos permitem andar para a frente e continuar a viver intensamente com alegria. É isso que espero, que a Di encontre o seu caminho e que em breve nos presenteies com um desenho onde transpareça a alegria em vez da dor.

Anónimo disse...

Eu já vi essa dor numa outra menina, uma dor tão grande q m engolia...e eu levei-a à praia de moledo por n saber onde a levar...Bjs manoca. Nhocas