Este era o Marilho, o gato amarelo que tivemos quando morávamos num rés do chão, em 1986.
O Marilho saía de casa e voltava pela janela do meu quarto. Eu via-o lá fora, abria a janela e estendia-lhe os braços para ele saltar. Pegava nele e só tinha força para o puxar para trás das minhas costas, de onde saltava para o chão. Eu era pequenina e ele confiava em mim. Não me lembro de alguma vez o ter deixado cair.
Agora tenho em casa outro gato amarelo e penso muito no Marilho.
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7 comentários:
Que gata, a minha cunhadinha!!!
:D
Que foto linda! Como está o gatinho amarelo de agora?
Beijinhos,
Marta
Oi queridas :)**
O Garfield já acabou com a greve de fome. Farto-me de rir com ele quando lavo o chão pois ele luta com a esfregona e patina desesperadamente no chão molhado. De noite tortura o Bruno e ele põe-no porta fora. Faz-me ronrom, fala comigo e dá pelo nome como um cão. Adoro :)
Beijos gordos!
Que giro! O meu Bi e o meu Kiko também se dão pelo nome... e muitas vezes digo que o Bi (o mais velho) tem qualquer coisa de cão, pois adora roer cartão e roeu q.b. parte do tronco. Além disso, tem uma obsessão por determinados ratos de brincar, que nós atiramos para ele ir buscar e voltarmos a atirar. Os gatos também são cá dos nossos... uns malucos!
Beijinhos querida Nat!
Marta
Sabia que a greve dele ia acabar logo!!!
Espero que o gatito novo já esteja mais receptiv aos teus miminhos.
A foto que publicaste da tua infância com o gatinho é linda.Parabéns!
Enquanto vivi em casa dos meus pais nunca tive cães nem gatos, tivemos canários, um deles era bem especial, não voava, dava pelo nome, ia connosco para a mesa e via tv no sofá. Agora que vivo na minha casa tenho uma gata e uma cadela e às vezes parace que vou enlouquecer por causa delas!!
Ah! em casa dos meus pais tinhamos uma alcatifa igualzinha a essa na sala :)
beijos
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