3 de dezembro de 2007

mais do porto

Quando eu e a Carlita comprámos o exaustor mais barato que havia no hipermercado, levámo-lo para casa, eu apanhei-me a sós com o armário da cozinha alugada e fiz-lhe uma cratera. Fomos à drogaria, comprámos tubo de exaustor e fita-cola para isolar o tubo de exaustor. Fizemos furos na parede e a meio tivemos de parar para eu telefonar a um electricista amigo e lhe perguntar se o cheiro a borracha esturricada que se tinha instalado na nossa cozinha era sinal de alguma coisa muito grave.
Continuámos. Depois de eu transpirar rios e a Carlita ficar com asma, instalámos, finalmente, o nosso exaustor. Quando o pusemos no máximo e o máximo dele era fraquinho fraquinho, a Carlita disse que aquilo não era um exaustor, era um exausto. E rimo-nos tanto.

3 comentários:

sapatinhos de verniz disse...

LOL
Tu e as tuas histórias... são demais!!!
Continuação de bons projectos!!
Abraço!

pensamentosametro disse...

prefiro sempre quem dá a volta à adversidade em vez de passar a vida a queixar-se.

Beijos

Tita

APO (Bem-Trapilho) disse...

Ahahaha... Aiii adorei Nat, e diz À Carla que teve mesmo muita graça!