Se procura neste blog informações sobre a tradicional tourada das festas d'agonia (ou da agonia), assim como horários de autocarros e transportes como AVIC e Turilis, etc. e tal, com direito a lanche ou coisa que o valha, DESENGANE-SE!
Este post é uma ratoeira para adeptos de tourada mal informados que usam motores de busca na internet. Acaba de perder o seu tempo e de entrar num blog 500% ANTI TOURADA.
Saiba que se lhe cair uma bandarilha em cima ou se cortar mesmo a sério com uma faca, haverá pelo menos uma pessoa feliz com isso: eu.
(Ritinha Martins, não fiques triste. Quando formos avós, só haverá tourada nas fotografias. Beijos, querida.)
Peço desculpa pela descarga de ódio visceral. Às vezes os blogs servem para isto.
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7 comentários:
Duas pessoas ficam felizes! Muahahah!!! (riso maquiavélico)
Ainda tenho esperança que isso aconteça antes de eu ser avó...
Um beijinho, meu amor (L)
Agora que já destilaste os teus odiozinhos, manda lá um post bem humorado dos teus :o) ... porque os maus condutores, os que gostam de touradas e os não vegetarianos de perguntas parvas não merecem o tempo que perdes a pensar neles ;o) e muito menos merecem que estragues o teu dia por eles.
Realmente irrita tanta gente que acha piada à tortura de um animal..
E ainda por cima quando se tem uns sogros que ADORAM a coisa!!! Fico pior que estragada....
ah ah ah, apoiado! Se tu és contra 500% anti-touradas eu sou pelo menos uns 1000%.
ADOREI!!!
aproveito para te convidar a passares pelo meu blog (http://bom-feeling.blogspot.com/) k está com novo look. Quero saber a tua opiniao! Críticas construtivas sao sempre bem vindas!
bjokas anti-tauromáticas!!! ah ah!
:D
adorei!!!!!
3 pessoas felizes alem de outros amigos meus que nao me apetece contar todos... acabei de almoçar e estou com a moleza...
:)
manela
VERGONHA NACIONAL...
EM VIANA ACABAM DE PROIBIR UMA ACTO DE CULTURA MILENAR GENUINAMENTE PORTUGUEZ...
...MAS AS TOURADAS NAO VAO ACABAR, OS PORTUGUEZES VERDADEIROS NAO VAO DEIXAR ESTE CRIME QUE LEZA A NOSSA MILENAR TRADIÇAO CONTINUAR:::
TOURADAS SAO ETERNAS
VIVA A TAUROMAQUIA.
Onde está a liberdade em Viana do Castelo?
O programa dos festejos da Romaria da Senhora d’Agonia, que tiveram lugar no ano passado, incluiu a realização, no dia 24 de Agosto, de uma tourada, no redondel da Argaçosa, caracterizando-a nos seguintes termos: “A qualidade deste “cartel inédito” é a garantia de continuidade do bom-nome de que gozam as “TOURADAS D’AGONIA””.
Entretanto, por vontade do presidente da autarquia vianense e decisão recentemente tomada pela maioria da vereação, não haverá mais lugar em Viana dos Castelo a espetáculos taurinos, alegadamente por falta de tradição tauromáquica e o reduzido uso que é dado àquela praça. Por conseguinte, os próximos festejos da Senhora d’Agonia já não incluirão a realização da tourada que, como era referido, gozavam de bom-nome.
A avaliar pelas razões invocadas, desconheço se a proibição estabelecida se estende ainda, a título de exemplo, à realização de concertos de música clássica e a espetáculos de ópera – em relação aos quais sou mais aficionado! – uma vez que, à semelhança do que sucede com o espetáculo tauromáquico, também estes não possuem tradição em Viana do Castelo onde, aliás, nem sequer existe orquestra, companhias de teatro nem sala de espetáculos adequada para o efeito.
Entendo que é absolutamente respeitável a opinião daqueles que consideram a tourada como um espetáculo execrável e uma forma de tortura sobre os animais. É mesmo lícito que procurem convencer a sociedade portuguesa a abandonar tais tradições. Talvez esses militantes anti-touradas pretendam que os ponte-limenses esquecerem a “vaca das cordas” ou até, quem sabe, procurem persuadir os monçanenses a deixarem de torturar a coca…
Contudo, até ao presente, o espetáculo taurino ainda não foi proibido em Portugal. A não ser, claro está, em Viana do Castelo. Para além das dezenas de praças de touros espalhadas um pouco por todo o país, existem ainda as largadas no Ribatejo, as capeias com forcões na Beira Baixa, as chegas do Barroso, as corridas à corda em Sintra e nos Açores e até os “touros de morte” em Barrancos”. E, seguramente, não é pelo facto de tais práticas estarem em uso e serem consentidas por lei que faz dos portugueses um povo menos civilizado e bárbaro, como pretendem aqueles que discordam de tais tradições e vêm impor aos outros os seus pontos de vista.
Pelo contrário, quando alguém que, pelos cargos que ocupa, deveria dar o exemplo de vivência democrática e, ao invés, procura impor as suas próprias ideias sem respeito pelas opiniões contrárias, então estamos perante responsáveis políticos que revelam atitudes que se encontram desfasadas do tempo e não se coadunam com uma sociedade tolerante como aquela em que vivemos e prezamos. Podem, os senhores vereadores vianenses que tomaram a decisão de proibir o espetáculo tauromáquico, discordar da realização de touradas – mas, em situação alguma, devem impedir aqueles que o apreciam de dispor de inteira liberdade para assistir ao mesmo, incluindo em Viana do Castelo!
Não está em causa a utilização de uma estrutura que tinha reduzida utilização e, por esse motivo, a autarquia vianense decidiu dar-lhe outro destino. O que se questiona é o direito de alguém, pese embora tenha sido eleito pelos munícipes, decidir aquilo que os cidadãos – e não só os vianenses! – podem ou não fazer em Viana do Castelo, sem infringir a própria Lei. Ninguém é obrigado a assistir a um espetáculo que claramente não lhe agrada mas também não possui o direito de impedir os outros de usufruir de um direito que lhes assiste.
É certo que Viana do Castelo possui uma autarquia democraticamente eleita para gerir os destinos municipais – mas não dispõe de uma assembleia com poderes legislativos para limitar aos cidadãos direitos que lhes não estão vedados pelas leis do país. Muito menos, o seu presidente está investido de poderes para ditar a Lei!
Carlos Gomes in Falcão do Minho
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