Para mim a questão do aborto nem merece discussão... às vezes acho tudo tão disparatado. Enfim. Mas foi por este referendo que me recenseei!
Porquê tanta preocupação com o feto e nenhuma com a mãe?
A vida de um bebé que ainda não nasceu tem mais valor que a vida dos pais (da mãe, pelo menos), que vai ser alterada e orientada em função de um filho inesperado?
O que importa aqui é estar vivo, ou viver dignamente? As pessoas que dizem incondicionalmente SIM à vida, dizem sim a qualquer vida? Vida digna e plena, ou vida "não importa como"? E quando passam por um sem-abrigo, têm-lhe esse amor todo, de quem ama todos os seres humanos vivinhos?
Tudo o que é proibido acaba por ser feito às escondidas. Ou em Espanha...
Eu sou pelo aborto até às 10 semanas. Também sou pela educação sexual. Sou pela eutanásia. Não sou pela pena de morte.
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17 comentários:
Minha Querida,
indubitavelmente, estamos unidas pelas mesmas convicções!
Dignidade humana e Liberdade, acima de tudo!
* Um beijinho, bem cá de dentro
Olá twin. Aqui está um tema interessante. 1) Sem dúvida que a mãe não deve ser obrigada a ter um filho sem condições, mas a criança também não tem culpa de ter sido "feita". 2)Porquê as 10 semanas? Se houve uma relação não protegida, o mais tardar ao fim de 4 semanas já se pode saber o resultado.
Por estas e outras razões eu sou contra.
Não ao aborto, sim à Educação Sexual, na escola, na TV, nos jornais, nas revistas, na rádio.
Tropecei nisto por acaso..
Discordo da tua opinião, não num todo, mas numa parte.
És contra um "sim incondicional à vida", e nesta parte estou de acordo. Para se ser mãe/pai é necessário e vital que se reúnam condições psicológicas e económicas.
No entanto, tu ao votares SIM no referendo, és a favor do aborto de uma forma incondicional.
A pergunta é:
«Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?»
NOTE-SE -> "interrupção VOLUNTÁRIA da gravidez, por opção da mulher". Este processo "voluntário" permite que qualquer caso, qualquer motivo, qualquer pseudo-problema da grávida em questão, permita legalmente que essa pessoa aborte. Casos como, por exemplo, uma mera discussão entre um casal faça com que a mulher decida, por vingança, abortar. Casos em que as pessoas começam a utilizar o aborto como forma de contraceptivo ("se der pro torto, posso sempre abortar"). Casos em que uma mulher/homem simplesmente não estão para assumir responsabilidades de actos prévios, tomados sem precaução. Será que a solução passa por acabar com uma vida em potência até às 10 semanas, sendo 80% fruto EXCLUSIVO da irresponsabilidade dos progenitores?
Quanto a mim, não passa.
NÂO sou a favor do ABORTO incondicional. Quem responde SIM à pergunta que irá ser feita no referendo, é. A pergunta é feita de uma forma bastante enganadora, sendo necessário abrir bem os olhos e pensar duas vezes antes que seja tarde demais.
Pergunta a Carla Simões:
Quem julga que é, para possuir qualquer poder de decisão na vida de uma pessoa?
Cada pessoa sabe de cada qual.
Resposta a "mushi":
Se visse na rua uma criança a receber maus tratos do pai/mãe, só porque deixou cair um gelado ao chão, coibir-se-ia de adverter o pai/mãe só porque não lhe compete a si interferir na decisão do mesmo? Se "cada um sabe de si" em qualquer caso, calculo que não faria nada.
De facto, há decisões que dizem respeito à nossa própria vida e devem ser tomadas por nós e em plena consciência. No entanto, essa mesma consciência deve ser aplicada com vista a uma pessoa estabelecer prioridades ou na decisão de interferir na vida de outrém, se for de seu dever.
Quem não quer ter filhos, não tem. Toda a gente possui meios para que isso se concretize, se assim o quiser. Os preservativos e a pílula são de graça, há mais do que campanhas informativas para o uso e abuso de contraceptivos, caminhamos para a possibilidade de aulas de Educação Sexual generalizada nas escolas do país, entre outros.
Acha que deveríamos juntar a estes esforços, a possibilidade de interromper a gravidez por motivos de ordem meramente fútil (como exemplifiquei no post anterior)?
O aborto deve ser legalizado para problemas de foro físico, económico e, em certos casos, psicológico. Fora estes casos, na minha opinião, o SIM representa a banalização medíocre de uma prática brutal para a mulher.
Bem, já que se lançou o debate, vou falar mais um bocadinho!
No meu trabalho tenho-me cruzado com crianças e pais muito mal-formados. Penso muitas vezes que uma criança mal-educada é uma ameaça séria ao mundo em que vivemos, porque um dia ela crescerá.
Acho que todos os filhos deveriam ser desejados e tidos em condições ideais, para se sentirem amados, seguros e felizes na sua família. Todos os bebés merecem viver momentos de ternura e paz, desde o útero. Ouvir música, comer chocolate com a mãe, reagir a vozes que lhe falam vindas de cá de fora.
Não acho justo obrigar uma criança indesejada a viver a angústia da mãe, a ouvir discussões, a nascer num ambiente familiar inapropriado. Acredito que quando esta criança crescer, todas estas marcas virão ao de cima.
Ainda não há informação suficiente sobre contracepção. Nem todas as pessoas estão bem informadas como a Carla, infelizmente.
Também não me parece que assim tanta gente recorra ao aborto como meio contraceptivo. Como a Carla disse, é uma prática brutal para a mulher. Não deve ser propriamente fácil dirigirmo-nos a uma clínica para fazer um aborto, mesmo em condições legais. Por isto acho que na maioria dos casos, quem faz um aborto, fá-lo porque as alternativas que tem não são melhores.
Obrigada pelos posts!
Olá, Natacha.
Vim aqui a convite da menina Carla Simões e achei o teu ponto de vista bastante "ternurento".
Todas as crianças necessitam de ser desejadas, de calor maternal, tempo e bens necessários ao seu crescimento.
Existem, de facto, pessoas mal-formadas, que criam crianças mal-formadas que, muitas vezes, acabam em marginais, fruto de escaras de infância e maus tratos. De qualquer forma, como a Carla mencionou, mesmo para pessoas com menos acesso à informação divulgada no âmbito da contracepção, essa informação chega a essas mesmas pessoas. Hoje em dia toda a gente tem uma televisão, uma caixa de correio, uma porta. Quem não tem, é-lhes atribuído uma assistente social encarregue de lhes providenciar um mínimo de informação e cuidados para gerirem a sua vida. Com isto quero chegar que, o aborto como última medida, em virtude da falha da pílula/preservativo/etc, funcionará então como um método contraceptivo de reserva. Não será, este método, demasiado invasivo para a mulher em questão? Será que as mazelas psicológicas (que não são poucas), sofridas por uma mulher que aborta, superam as mazelas de uma criança que à nascença não foi desejada? Em muitos casos, o afecto maternal e paternal fala mais alto, com o tempo. Quando não fala, a criança (mais tarde adulta) pode, se assim o quiser, dar a volta por cima e tornar-se uma pessoa forte e com sucesso na vida, mais do que muitas que, à partida, não tiveram esses problemas.
Não concordo que uma filtragem "pré-natal" será a solução para problemas de crianças mal-formadas. Investimentos no sentido de alargar instituições de apoio a essas crianças, de formar pessoas cada vez mais especializadas e dedicadas a essas causas (que já existem, mas podem ainda pecar por defeito), aulas de educação sexual para crianças e adultos, são medidas que me parecem mais plausíveis.
Considero o aborto em qualquer circunstância, o caminho mais fácil, um abrigo a quem não pretende assumir responsabilidades, um escape legal, sem grande ética.
Obrigada José Carlos pelos comments :)
É sempre bom "ouvir" outras opiniões para nos tornarmos mais tolerantes.
Peço desculpa por comentar no seu blog (mas apenas por isso).
Penso que qd se diz "cada um sabe de cada qual", pode-se ser mal compreendido. Mas quem não compreende (ou faz por isso) deveria ser confrontado com os bebés não desejados, com mães sós, impossibilitadas de cuidar deles, já que tanto respeita o "bater do seu coração". Confrontado MESMO, no sentido de lhes ser entregue uma ou mais destas crianças para alimentar, cuidar e educar, já que lhes diz tanto respeito a sua vida.
Respeito todas as opiniões, só não sou capaz de respeitar a hipocrisia. Não concordo que a questão seja referendável (precisamente pq só a cada qual diz respeito), mas já que a lei está assim desenhada, votarei (como votei há 9 anos) indubitavelmente SIM.
Em relação à sugestão de que "às 4 semanas já se pode saber o resultado", com o devido respeito, é um disparate e uma ignorância; eu estava grávida de 5 semanas e nem a ecografia foi clara se sim ou não.
O SIM neste referendo, sem dúvida que une as mulheres (pelo menos as mulheres) com alguma consciência social e política. Mas é preciso que VÃO VOTAR, mesmo, desta vez. E que arrastem os maridos, namorados, se preciso fôr. Porque desta vez é MESMO importante.
Bem haja.
Ana Montalvão
n é questão de nos preocuparmos com a vida do feto e não com a da mãe, pq aqui a mãe tem voto na matéria, tinha oportunidade de ter evitado a gravidez se esta não era desejado. o feto não tem voz e não vai ficar com a vida complicada por ter um filho não desejado, ele vai é deixar de existir, por vontade de outrém.
e pq partem do princípio que a pessoa q vai abortar é alguém com graves condições económicas e problemas sociais. por favor,conheço tantas miúdas da minha idade, agora já com 30 mas na altura com vintes, q abortavam pq n lhes apetecia ter um filho nessa altura, apenas por isso. então e para acabar com um mal, temos q tornar esse mal lícito?? não será a mesma coisa dizer, bom, há tanta gente a drogar-se com drogas duras e a ser preso por isso, pq não tornar legal q pronto, assim já controlamos melhor e tal...
enfim, acho q n há consenso possível. eu sou do não com dúvidas, claro. mas n consigo pôr a vontade de uma mãe q teve opção, pq ela podia n ter engravidado, à frente de um bebé que n tem voz e q n se pode manifestar. quantas vezes nós mesmas ao estarmos grávidas vibrámos nas 1ªas ecografias qd vimos o nosso bebé com 10 semanas ou menos a chuchar no dedo, ou a movimentar-se.
obrigada pela atenção,
Inês
só mais uma coisa, da maneira como a pergunta é feita, o q acontece ao pai? desaparece pura e simplesmente do mapa, sem qualquer possibilidade de ter voto na matéria quanto à decisão tomada. moral e legalmente. enfim...
Obg, Inês
Cara Ana Montalvão, dona do blog e demais participantes
Quando diz que:
"Quem não compreende (ou faz por isso) deveria ser confrontado com os bebés não desejados, com mães sós, impossibilitadas de cuidar deles."
À parte de impossibilidades incontornáveis como pobreza, perigo de vida, lesões graves de naturezas várias, o simples facto da mãe "não querer ter o filho naquele momento, porque era uma chatice" também constitui uma impossibilidade?
Esquece-se de uma premissa que é muito importante neste assunto. A premissa de que a mulher tem absoluto controlo sobre a possibilidade de engravidar, se assim o quiser. E agora dir-me-á que "acontecem acidentes", porque, ao fim e ao cabo, somos humanos e não autómatos pré-programados. Não contra-argumento esses "acidentes", porém, para uma pessoa cuja gravidez é assim tão indesejada, ao ponto de poder criar um filho oprimido, mal-tratado, sem afecto, porque nasceu na hora errada (a culpa até poderá ser dele..?), essa mesma pessoa deveria ser a PRIMEIRA a tomar medidas para que isso não acontecesse. Permitir o aborto nestes casos, de mera negligência no acto sexual (sim, porque os acidentes só acontecem quando há negligência da mulher e homem), é pura desresponsabilização de outréns. Em muitas situações, com algum esforço (livra!), poderiam criar um filho em condições aceitáveis, boas, óptimas, sem efectivamente traumatizar ninguém. Quem desresponsabiliza UMA vez, desresponsabiliza duas, três, quatro... e, no final de contas, ainda vai acabar por sair tudo do bolso dos contribuintes (contem-me novidades).
Calculo que, posteriormente, o passo seguinte seria do SIM, seria criar medidas de contabilização de abortos feitos por senhora? Uma caderneta de abortos? "Hmmm... chegou ao 10º aborto, não pode abortar mais."
Na Holanda, que tanto fazem questão de dizer que foi um país em que a liberalização do aborto "deu certo", toda a mulher que faz 2 abortos, é PRESA. Só tem direito a um. Em França, em que este referendo já foi feito há uns bons anos e o SIM ganhou, provocando a alteração da lei, já estão neste momento a considerar modifica-la, pois a taxa de natalidade é assustadoramente baixa.
Além de tudo, de minha parte, recuso-me determinantemente a andar a pagar abortos a meninas de 20 anos que engravidam e, como ainda estudam e é escandaloso, preferem abortar.
Boa semana para toda(o)s.
Desculpem mais uma vez, mas o argumento de que o aborto deve continuar proibido e as mulheres presas para manter ou aumentar a natalidade (argumento utilizado há 9 anos no Parlamento pelo antigo ministro Paulo Mendo), simplesmente... mete náuseas!
Se querem manter a natalidade, façam por isso! Não queiram forçar as mulheres a ter filhos que não podem ter. E é mesmo NÃO PODEM, não é NÃO QUEREM; nenhuma mulher faz um aborto de ânimo leve, NENHUMA. E querer tomar a decisão por elas, além de disparatado, é fascista.
Como médica que sou, não tomo a opção pelo SIM "esquecendo-me" disto ou daquilo... Tomo-a tendo em conta tudo o que vi, ouvi e senti até hoje, e pelo profundo respeito que as mulheres me inspiram. Porque só o SIM no referendo respeita a vida: dá-lhe o significado que ela passa a ter quando é desejada (ao contrário de ser mais um número na taxa de natalidade...). E como médica também chamo à atenção de algo de que se "esquecem": todos os métodos anti-conceptivos têm uma taxa de falibilidade - se não os conhecem, vão ler as bulas.
SIM, eu dou a cara pelo SIM; tenho essa obrigação; como médica, como mulher e como mãe; como cidadã, gostava tanto de poder explicar a mais pessoas, pessoas comuns que não têm blogs ou afins... Votar SIM é ter respeito pelas pessoas, ninguém vai obrigar ninguém a nada dessa maneira. E com o SIM vamos abrir finalmente o caminho, porque vamos poder receber as mulheres nos hospitais, aconselhá-las, informá-las (e aí, porque não vai ser um negócio como é agora) as mulheres que não queriam realmente abortar vão poder dizer STOP; porque não é nas abortadeiras de agora que estão os contactos das casas de acolhimento, de ofertas de emprego, de adopção. Então essas abortadeiras (essas sim, verdadeiras criminosas) vão perder o negócio e, se o mantiverem, vão ser presas. Porque, estando fora dos hospitais, pensam que quem aborta são as meninas finas de 20 anos, em Badajoz e arredores? Não, essas ficam bem (e provavelmente votam não, que é para não se misturarem com a ralé). Mas milhares de mulheres já morreram por consequências de abortos mal feitos nas ditas abortadeiras, e outras às portas da morte ficaram, sendo salvas nos hospitais, onde gastaram milhares de euros ao estado (viram, consegui falar de dinheiro, isso que tanto vos preocupa nesta questão...), muito mais do que se tivessem feito um aborto seguro.
SIM, sem dúvidas, pela dignidade humana.
Bem haja.
Ana Montalvão
Olá a todos(-as).
Eu não tenho o hábito de entrar em discussões em fóruns porque, perdoem-me a arrogância, não tenho paciência para pregar aos peixes, como o Santo António.
Abro a excepção, aqui, onde apenas deixarei um único texto expressando a minha opinião. Faço-o por duas razões:
- A primeira é o facto deste blog ser da minha irmã e, por respeito e consideração a ela, deixarei a minha opinião aqui registada;
- A segunda razão é o facto de ter tido a possibilidade de ler, aqui, alguns textos muito bem escritos. Bem escritos, no sentido de serem extremamente bem argumentados e referirem pormenores muito importantes que devem, URGENTEMENTE, ser mudados. Destaco a opinião da Menina/Sra. Ana Montalvão, que subscrevo na íntegra, palavra por palavra.
Confesso que o que mais me tem surpreendido, em toda esta polémica, é encontrar mulheres que defendem o 'não'. O 'não' à DESPENALIZAÇÃO do aborto (e não o 'não' ao aborto!).
Eu, como homem, não sei e nunca hei-de saber o que é ter uma vida a crescer dentro de mim. Mas imagino. Deve ser algo, realmente, maravilhoso, o melhor que a Natureza alguma vez criou...
Decidir efectuar um aborto parece-me uma decisão muito, muito, muito complicada. Por todas as razões que não preciso de citar aqui! Não é algo que se decida, em cima do joelho, como quem decide ir fazer uma depilação! É um trauma! Um trauma físico e psicológico! A perda de um filho, que cresce dentro de "nós"! Não imagino o quão anguistiante será, para uma mãe, tomar esta opção... MAS, se porventura, esta for tomada, então, com ou sem penalização, o aborto será efectuado!
Se eu, que sou homem, tenho consciência disto, como é possível que MULHERES NÃO TENHAM?!?!?!
É a VOSSA vida! Os VOSSOS direitos! Abram os olhos, por amor de Deus!
Mulheres que estão bem na vida (social, intelectual e financeiramente), no caso de necessidade de efectuar um aborto (já ultrapassado todo o processo de DECISÃO!), apanham um avião e vão fazê-lo a um país Nórdico qualquer, em segurança, em boas condições de saúde e higiene e onde é PERMITIDO POR LEI.
Mulheres pobres, que não estão bem na vida e não têm dinheiro para comer decentemente, quanto mais para irem a Espanha fazer um aborto (aqui, novamente, a fase da decisão já está ultrapassada!), vão fazê-lo num buraco podre qualquer, por meia dúzia de euros, correndo o risco de morrer...
Por isso, minha gente, deixem o debate dos valores morais para cada um, pois não é isso que está em causa, NEM VAI ESTAR! O que está em causa é ser CRIME, OU NÃO, fazer um aborto! E quem, realmente, tiver de tomar esta opção, vai fazê-lo, com ou sem condições, tudo depende da conta bancária!
Párem, por segundos, para pensar um pouco... Os países mais evoluídos do Mundo e da Europa já despenalizaram o aborto há muito tempo... Estarão todos errados? Estou a referir países que em TUDO são melhores a Portugal, especialmente na SOCIEDADE!
Por que carga de água Portugal terá sempre de ficar para o fim, em tudo? Porque é um país de gente limitada, sem qualquer capacidade de reflexão e discernimento, que atrasa, a toda a hora, a evolução social.
Acordem, por favor!
Obrigada Bru e parabéns pelo seu statement - também o subscrevo inteiramente. Força amigo!
Ana Montalvão
Dou muita importância ao facto de algumas pessoas terem deixado aqui as suas opiniões. Este referendo também trata de tolerância e eu respeito o lado do não. No entanto vibrei com as opiniões do Bru e da Ana porque me revejo em cada palavra.
Obrigada a todos!
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