26 de fevereiro de 2007

celnorte


Todos os dias as vejo a ir para a fábrica. Todos os dias morrem. Todos os dias dão lugar a cilindros de diâmetro muito maior, cilindros gigantescos, nos mesmos camiões. Graças ao papel que todos usamos, elas continuam a cair. E o pior: quando morrem, vão para o céu.

3 comentários:

Unknown disse...

Natacha,
Visitei-te hoje no flickr pela primeira vez e adorei o teu trabalho. Quando acedo ao teu blog, para além de gostar dos teus textos e me apetecer a ficar por aqui a ler, descubro que és de Viana!!!!!! Que maravilha, mais afinidades... a minha família é quase toda de lá e Viana é para mim a minha segunda terra...
Parabéns pelo lindo trabalho que fazes e vou adicionar-te aos favoritos, para te ir lendo...
Beijinhos, Rita

Anónimo disse...

Oh! :)
Muito obrigada Rita!
Beijinhos

Anónimo disse...

É muito bonito pensarmos que as árvores qd morrem vão para o Céu. E tem lógica: não imaginas um Céu sem árvores, pois não? Ora, elas têm q vir de algum lado...

Bj,

Ana Montalvão