30 de novembro de 2007
olha a prendinha de Natal
Um dos meus postais de Natal, um pedaço de cartolina e uma destas molduras. E pronto!
Ando dum lado para o outro sem tempo para fazer tudo o que quero (novidades...). Voltei a fazer livros (o segundo livro já não nasce este ano, mas já faltou mais) para quem quiser oferecer um de prendinha também.
Ultimamente vem-me à cabeça uma máxima que, apesar de parecer arrogante, é das minhas favoritas: Se queres algo bem feito, faz tu mesmo.
Trabalho trabalho trabalho...
28 de novembro de 2007
26 de novembro de 2007
fases da vida duma mulher ocidental
Perguntei ao Bruno se sabia o que é este objecto acabadinho de sair da máquina. Ele não adivinhou.
Quando eu era pequena sonhava com soutiens. Conta a Di que eu cheguei a chorar por não ter maminhas. A verdade é que com 13 anos eu não só era maior que os rapazes da minha idade, como tinha tanto peito quanto eles.
Momentos marcantes na minha vida com o Soutien:
O fascínio pelo peito alheio (lembras-te, Nhocas?). O primeiro soutien: andava na escola primária quando pedi um top à minha mãe. Ela deu-me uma coisa enorme que tinha tudo para ser cuecas mas que tinha um buraco para a cabeça. Mais tarde, lá me deu um top mais charmoso de que me lembro até hoje. Depois veio o admirável mundo do metal - colchetes e aros: no dia em que finalmente as maminhas deixaram de ser psicológicas tive direito a um mini-mini-soutien-de-aros. Foi a Cilu que mo vestiu, tentando disfarçar a folga. Com o fecho vem a vergonha de ir para a escola e saber que os soutiens se vêem nas costas através da roupa. Os rapazes puxavam-nos como se fossem fisgas. Anos depois deu-se a inesperada explosão mamária. A busca de soutiens-grandes-mas-sexies. Depois veio a resignação: deixar de correr atrás do que quer que seja. E por fim o domínio do assunto: tirar um objecto metálico da máquina de lavar roupa e saber enfiá-lo habilmente no orifício de onde saiu.
Quando eu era pequena sonhava com soutiens. Conta a Di que eu cheguei a chorar por não ter maminhas. A verdade é que com 13 anos eu não só era maior que os rapazes da minha idade, como tinha tanto peito quanto eles.
Momentos marcantes na minha vida com o Soutien:
O fascínio pelo peito alheio (lembras-te, Nhocas?). O primeiro soutien: andava na escola primária quando pedi um top à minha mãe. Ela deu-me uma coisa enorme que tinha tudo para ser cuecas mas que tinha um buraco para a cabeça. Mais tarde, lá me deu um top mais charmoso de que me lembro até hoje. Depois veio o admirável mundo do metal - colchetes e aros: no dia em que finalmente as maminhas deixaram de ser psicológicas tive direito a um mini-mini-soutien-de-aros. Foi a Cilu que mo vestiu, tentando disfarçar a folga. Com o fecho vem a vergonha de ir para a escola e saber que os soutiens se vêem nas costas através da roupa. Os rapazes puxavam-nos como se fossem fisgas. Anos depois deu-se a inesperada explosão mamária. A busca de soutiens-grandes-mas-sexies. Depois veio a resignação: deixar de correr atrás do que quer que seja. E por fim o domínio do assunto: tirar um objecto metálico da máquina de lavar roupa e saber enfiá-lo habilmente no orifício de onde saiu.
25 de novembro de 2007
duas da manhã
Muito obrigada pelos comentários aos meus postais. Vir aqui partilhar o que faço de bom alegra-me tanto.
Há uns dias vi um filme em que um homem acorda dum estado de coma e se vê sozinho em Londres. Não havia uma alma viva na rua. Não havia sons nem movimentos de gente. Aquilo mexeu comigo. Apavorou-me. Sinto-me tantas vezes tão bem, sozinha. Mas a solidão só é confortável quando optamos por estar sozinhos. Ter este blog que é meu, só faz sentindo por saber que não é só meu. Obrigada.
Há uns dias vi um filme em que um homem acorda dum estado de coma e se vê sozinho em Londres. Não havia uma alma viva na rua. Não havia sons nem movimentos de gente. Aquilo mexeu comigo. Apavorou-me. Sinto-me tantas vezes tão bem, sozinha. Mas a solidão só é confortável quando optamos por estar sozinhos. Ter este blog que é meu, só faz sentindo por saber que não é só meu. Obrigada.
23 de novembro de 2007
os meus postais de Natal
Há dois anos fiz uns postais de Natal com milhares de recortes de revistas e cujo resultado adorei. Tenho um cá em casa, algures... No ano passado lembrei-me de fazer uma fotomontagem em que um desenho devorava um Pai Natal de chocolate, mas não passei da sessão fotográfica com o chocolatinho. Guardei as fotografias, sabendo que havia de concretizar a minha ideia.
Eu tenho uma fixação por bonecos de chocolate, desde o coelhinho da Páscoa ao Pai Natal. Devoro-os de uma vez só, sem dó nem piedade, nem o mínimo peso na consciência. Como este menino, inspirado no meu Anjinho.
Espero que gostem. Vou pô-los à venda aqui o mais brevemente possível, prometo.
Eu tenho uma fixação por bonecos de chocolate, desde o coelhinho da Páscoa ao Pai Natal. Devoro-os de uma vez só, sem dó nem piedade, nem o mínimo peso na consciência. Como este menino, inspirado no meu Anjinho.
Espero que gostem. Vou pô-los à venda aqui o mais brevemente possível, prometo.
21 de novembro de 2007
costuquê?
Sou uma aldrabona no que toca às regras básicas da costura. Alinhavar, para mim, é coisa que não existe (derivado, obviamente, do "comprimento" da minha paciência), até porque descobri uma coisa chamada entretela que cola os tecidos uns aos outros e que é perfeita para mim. Outra coisa de que me recordo apenas vagamente é o livro de instruções da máquina de costura. Pobre máquina. Gosto tanto dela. Temos feito coisas tão bonitas juntas e basta que me rebente uma linha para eu desatar a dizer coisas abomináveis e preconceituosas sobre a vida sexual dela.
Fiz este saco para o Paulo e tenho outro disponível. Apesar de não ter concretizado nem 10% das ideias que tive relacionadas com costura, tenho de parar por agora. Há desenhos e mais desenhos por fazer. Há postais por terminar e imprimir. Há prazos a cumprir.
A minha má relação com o ferro mantem-se. Queimei o dedo (a passar um saco, que eu cá não passo roupa há mais de três meses) e comecei a disparar barbaridades sobre os laços familiares que o unem à máquina de costura. Tempo de desenhar. A desenhar sou um anjinho e permaneço calada uns bons minutos seguidos.
(Desconfio que os amigos da Bíblia vieram bater-me à porta mas ao ouvirem os meus grunhidos de costureira possuída se foram embora para nunca mais voltar.)
Fiz este saco para o Paulo e tenho outro disponível. Apesar de não ter concretizado nem 10% das ideias que tive relacionadas com costura, tenho de parar por agora. Há desenhos e mais desenhos por fazer. Há postais por terminar e imprimir. Há prazos a cumprir.
A minha má relação com o ferro mantem-se. Queimei o dedo (a passar um saco, que eu cá não passo roupa há mais de três meses) e comecei a disparar barbaridades sobre os laços familiares que o unem à máquina de costura. Tempo de desenhar. A desenhar sou um anjinho e permaneço calada uns bons minutos seguidos.
(Desconfio que os amigos da Bíblia vieram bater-me à porta mas ao ouvirem os meus grunhidos de costureira possuída se foram embora para nunca mais voltar.)
20 de novembro de 2007
a ordem das coisas
Quando escrevo com uma letra bonitinha a imensa lista das coisas que tenho para fazer, é como se já tivesse feito metade.
Ando de volta dos postais de Natal. Tenho de os acabar rapidamente. Tenho de fazer dois projectos para pinturas. Tenho de costurar três sacos. Tenho de fazer quatro livros. Tenho de fazer outra lista.
Um cheirinho dum dos postais. Estou tão ansiosa por poder partilhá-los com quem vem aqui.
Ando de volta dos postais de Natal. Tenho de os acabar rapidamente. Tenho de fazer dois projectos para pinturas. Tenho de costurar três sacos. Tenho de fazer quatro livros. Tenho de fazer outra lista.
Um cheirinho dum dos postais. Estou tão ansiosa por poder partilhá-los com quem vem aqui.
19 de novembro de 2007
parece que estou a ouvir qualquer coisa...
Le jour de gloire est arrivé
Contre nous de la tyrannie
L'étendard sanglant est levé.
16 de novembro de 2007
desligar o sol
Eu sou um relógio de sol. Desde de bebé fui habituada a acordar cedo. Tive aulas de manhã até ao terceiro ano da faculdade, ano esse em que também tive um cão que não me deixava dormir para além das oito. Deitava-me às 21h30 e jantava a ver o Noddy (anos antes desta febre).
Lembro-me de durante anos acordar com um rádio que despertava às 7h15 com a Antena 3 sintonizada. Na maioria das vezes abria os olhos dois segundos antes de o minuto catorze virar (estas coisas do nosso cérebro). E assim me mantive. A noite não é coisa que me agrade muito, especialmente desde o dia em que substituiram as lâmpadas brancas dos candeeiros públicos, por laranjas (por favor, que mais alguém se tenha apercebido disso...). Essas luzes causam-me um desconfortozinho até hoje.
O amanhecer é algo que me faz muito feliz. Gosto de dormir com as persianas abertas e ir acordando. Há um sentimento de culpa que me acompanha durante o resto do dia, quando acordo depois das dez. Não importa o dia nem a hora a que me deitei.
E quando o sol se põe o meu corpo reage. Ou vai um café, ou fico mole até cair e babar num plano horizontal qualquer, até ao dia seguinte.
15 de novembro de 2007
doutor, doem-me as ideias
É assim que vejo os meus desenhos digitalizados pela primeira vez. Normalmente adoro. Mas dou uns cortes à imagem e uma maquilhagem às cores. Depois assino e no fim, o que se vê já não é o meu bloco (que hoje terminou e eu tenho ali um novinho em folha, lalala).
Sinto-me cansada e detesto tanto admiti-lo, quanto admitir quando estou triste. Não que me considere infalível, mas porque me lembro logo daquelas pessoas que me irritam até às pestanas com as dificuldades da vida e da tristeza que ela é e renhonhó renhonhó. Mas a verdade é que estou cansada. E o pior é que o meu pobre cerebrozinho não está. E pensa e pensa e diz-me que podia estar a produzir mais e a fazer isto e aquilo e que tem tantas ideias brilhantes e que eu não as concretizo. Tenho as ideias em fila indiana, prontas a descer o enorme escorrega que vai da minha cabeça até às minhas mãos. E estou cansada. Renhonhó.
Sinto-me cansada e detesto tanto admiti-lo, quanto admitir quando estou triste. Não que me considere infalível, mas porque me lembro logo daquelas pessoas que me irritam até às pestanas com as dificuldades da vida e da tristeza que ela é e renhonhó renhonhó. Mas a verdade é que estou cansada. E o pior é que o meu pobre cerebrozinho não está. E pensa e pensa e diz-me que podia estar a produzir mais e a fazer isto e aquilo e que tem tantas ideias brilhantes e que eu não as concretizo. Tenho as ideias em fila indiana, prontas a descer o enorme escorrega que vai da minha cabeça até às minhas mãos. E estou cansada. Renhonhó.
14 de novembro de 2007
como crescem depressa!
O meu filho está cada vez maior e já diz frases complexas, como por exemplo: Continua a comer pãozinho com manteiguinha e queijinho com marmeladinha, para além dos chocolatinhos do costume e hás-de ver se daqui a um mês não te canto o hino nacional da França.
Não sei se ria, se chore.
Não sei se ria, se chore.
geração rua sésamo
Que letra é esta?
Y
E quais são as últimas seis letras do alfabeto? Responda, por favor!
Se respondeu Ípsilon mas depois disse U, Vê, Duplo-vê, Xis, Igrego, Zê, então é uma das pessoas que não esquece que o Monstro das Bolachas comia comia mas nunca engolia e sabe muito bem o que é um Agripino. Não é assim?
Se respondeu Ípsilon mas depois disse U, Vê, Duplo-vê, Xis, Igrego, Zê, então é uma das pessoas que não esquece que o Monstro das Bolachas comia comia mas nunca engolia e sabe muito bem o que é um Agripino. Não é assim?
outra
13 de novembro de 2007
bicho estranho, o Homem
12 de novembro de 2007
pão de queijo
Para quem adora queijo! Viva Minas Gerais!
Esta receita é a melhor que eu já provei. Da Lu (oi amore, manamana).
Ingredientes:
500 g de polvilho (amido de mandioca) doce
1 chávena e 2/3 de leite
2/3 chávena de óleo
3 ovos grandes
120 g de queijo ralado (eu uso "mistura de três queijos")
1 colher (sopa) de sal grosso
Receita:
- Levar ao lume o leite, o óleo e o sal. Assim que levantar fervura, verter sobre o polvilho, num recipiente grande (isto chama-se escaldar o polvilho, ou como diria um mineirim: "scaldáopouvi")
- Depois de arrefecer um pouco, acrescentar os ovos e o queijo ralado e amassar muito bem. Se possível, bater um pouco com varas para massa.
- Untar as mãos com óleo e fazer bolinhas do tamanho duma colherada de sopa.
- Levar ao forno médio, num tabuleiro untado com óleo. Manter cerca de 2 cm de distância entre as bolinhas.
- Tirar do forno quando os pães estiverem grandes e douradinhos.
- Comer quente, que a coisa parece mesmo queijo derretido e é deliciosaaaaaaa.
Outra nota: O título do post também podia ser: "Pão de queijo, um teste à elasticidade do estômago humano. Cabe sempre mais um."
11 de novembro de 2007
outono
9 de novembro de 2007
8 de novembro de 2007
bom dia!
Tenho andado a mil à hora. Descobri que um café às seis da tarde é remédio santo para manter a produtividade até às duas da manhã, se preciso for. Tenho milhares de ideias na minha cabeça. Tantas tantas, numa cabecinha só e tão tonta. Entre projectos para quartos, sacos de pano e pinturas, recomecei a fazer uns postais de Natal que no ano passado não consegui concretizar. Envolvem um Pai Natal de chocolate e um amigo meu que a gente sabe, que recentemente me tirou um carrinho de linha...
Graças à sugestão dum designer muito criativo e querido, trouxe duma loja regional o tecido ideal para fazer um saco vianense, grande para as compras. A minha avó já me encomendou um pequenino tipo bolsa. Vou fazer um monte.
Graças à sugestão dum designer muito criativo e querido, trouxe duma loja regional o tecido ideal para fazer um saco vianense, grande para as compras. A minha avó já me encomendou um pequenino tipo bolsa. Vou fazer um monte.
6 de novembro de 2007
código de protecção dos animais
Acabo de assinar uma petição na qual se pede à Assembleia da República que aprove e implemente uma nova lei de protecção dos animais em Portugal - sob a forma de um Código de Protecção dos Animais - que seja moderna, eficaz, progressista e justa, de modo a que o Estado Português passe a garantir uma adequada e forte protecção legislativa aos animais.
Participar nestes pequenos ou grandes movimentos é mudar o mundo. Assinem, por favor, que é rapidinho.
Participar nestes pequenos ou grandes movimentos é mudar o mundo. Assinem, por favor, que é rapidinho.
5 de novembro de 2007
hum...
Basta observar as minhas fotografias favoritas no Flickr para perceber que eu sou apaixonada por bonecos de pano feitinhos à mão. Embora nunca o tenha sido enquanto criança (eu fui toda Barbies e Pequenos Póneis) e embora hoje não tenha vontade de os comprar. Mas ultimamente, devido à proximidade da máquina de costura, das linhas, dos tecidos e da ginástica mental avesso-direito, pergunto-me por que ainda não tentei fazer um.
Há mais de dois anos, eu, a Cilu e a Raquelita decidimos fazer bonecos de pano. Pesquisámos na net e demos de cara com os da Rosa. Depois de ver este e este achei que mais valia estar quieta :)
Um dia destes armo-me em parva.
Há mais de dois anos, eu, a Cilu e a Raquelita decidimos fazer bonecos de pano. Pesquisámos na net e demos de cara com os da Rosa. Depois de ver este e este achei que mais valia estar quieta :)
Um dia destes armo-me em parva.
4 de novembro de 2007
dias de sol
Adoro dormir com todas as persianas da casa abertas. Esta casa seria perfeita se tivesse uma lareira e mais armários. Tem tanta luz, tem uma vista para o outro lado do rio, uma aura. O sol entra cheio de calor e eu acordo com vontade de fazer todas as coisas de que me lembro como se não houvesse amanhã.
Isto dos sacos é maravilhoso. Se soubesse que me sentiria tão realizada ao criar cada um, já tinha começado há muito tempo. Sempre acreditei que podia fazer com as minhas próprias mãos tudo o que concebesse na minha mente (a tatuagem não me sai da cabeça). Lembro-me de, na escola primária - que era no monte - imaginar a minha casinha de tijolo no meio da paisagem, construida por mim (culpa do Walt Disney). Lembro-me de pensar que sabia perfeitamente como colocar os tijolos e o cimento e que ela nunca cairia. Muitos anos depois descobri a engenharia...
Cada vez que acabo de coser a lateral dum saco pelo avesso, o viro e ele se ri para mim, sinto vontade de fazer mais coisas e mais e mais. E ninguém me pára porque eu sou a Pucca a alta velocidade.
O nº 7 está na loja. Prometo que em breve largo a máquina de costura para fazer um desenho.
P.S.: Pus uma foto ali em baixo.
Isto dos sacos é maravilhoso. Se soubesse que me sentiria tão realizada ao criar cada um, já tinha começado há muito tempo. Sempre acreditei que podia fazer com as minhas próprias mãos tudo o que concebesse na minha mente (a tatuagem não me sai da cabeça). Lembro-me de, na escola primária - que era no monte - imaginar a minha casinha de tijolo no meio da paisagem, construida por mim (culpa do Walt Disney). Lembro-me de pensar que sabia perfeitamente como colocar os tijolos e o cimento e que ela nunca cairia. Muitos anos depois descobri a engenharia...
Cada vez que acabo de coser a lateral dum saco pelo avesso, o viro e ele se ri para mim, sinto vontade de fazer mais coisas e mais e mais. E ninguém me pára porque eu sou a Pucca a alta velocidade.
O nº 7 está na loja. Prometo que em breve largo a máquina de costura para fazer um desenho.
P.S.: Pus uma foto ali em baixo.
3 de novembro de 2007
na lojinha olé olé
Desta vez de ganga azul com flores. Na loja. E com um fundo (base) tão inteligente quanto prático (igual ao dos sacos para congelados do Continente), que alarga e permite encher bem de coisas.
Adoro conjugar os tecidos, as cores, escolher as linhas e pensar - muito, já que de costureira tenho tão pouco - em como tornar os sacos resistentes. Coso e volto a coser, reforço as "juntas", procuro todas as pontas que possam desfiar. Termino dando beijinhos na obra, sem ninguém ver.
1 de novembro de 2007
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