Não há pachorra. Perguntar ao zé povinho (que inclui gente para quem ser homem-sexual é violar criancinhas) o que pensa do casamento alheio é aquilo a que eu chamo gastar papel à toa.
Tanta árvore a morrer em vão.
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4 comentários:
não me ouves, nem me vês, mas estou a aplaudir... e de pé :)
bijocas
Tem toda razão, Nat.
Não podia estar mais de acordo!
apoiado!
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