Às vezes nem me apercebo do que é ter de lidar com alguém que (sobre)vive da própria criatividade.
Ultimamente eu sinto que ando mergulhada entre elefantes, ratos e molduras. E algo me diz que arrasto para dentro da minha mente-sopa-de-letras aqueles de quem mais gosto.
Íamos no metro e o T. deu-me esta ideia de pôr um elefante no quadrinho de baixo, a fazer qualquer coisa com a tromba no quadrinho de cima.
Agora estou tão apaixonada por esta ilustração que já só penso em pintá-la numa parede, ou escrever uma história, ou qualquer coisa que leve a outras tantas ilustrações do género. Quero que o meu trabalho seja só isto, porque isto faz-me sentir muito feliz.
O original estará aqui brevemente, e vai custar-me muito largá-lo. O meu professor Paulo Almeida chamava a isso lamber a cria - "Natacha, não lambas a cria...".
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6 comentários:
Adoroooo :-)
Tivesse eu mais disponibilidade e fazíamos um livro: eu escrevia a história e tu ilustravas! Encantadores estes elefantes! Temos que pensar nisso, bjs
Tb adoro!
está tãããããão liiiiiiindo!*
vê o teu mail, vou já fazer uma encomenda!!!
lindo de morrer!
...força Natacha, ninguém lhe poderá roubar a fonte que é interna e muito sua!
Conheço essa sensação de "lamber a cria"! (e infelizmente o que se sente quando nos roubam "a cria"...)
BIA
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