Finalmente estou em dia com os posts de gratidão.
Hoje almoçámos com o Faneca. O Dioguinho viu a sua amada Lili, a funcionária portuguesa do café do costume. Passa o almoço todinho a chamar por ela.
No regresso a minha cria adormeceu. Quando chegámos ao nosso bairro estava sol e sentei-me numa esplanada onde tomei o melhor single-shot-soya-cappuccino de todos os tempos.
Chegada a casa ainda tive tempo de fazer uma sobremesinha , comê-la e sentar-me a desenhar para o próximo livro.
No parque infantil estava um casal amoroso a brincar com a filha de cerca de 3 anos. Nenhum deles tinha um smartphone na mão. Estavam inteiramente com ela e com os dois peluches cor de rosa que ela carregava para todo o lado e que atirava escorrega abaixo, antes de se lançar também, ao som das celebrações dos pais.
Apanhei urtigas e pu-las no sumo verde. Baby Faneca bebeu imenso.
Germinei trigo e sementes de abóbora e girassol. Pu-las numa caminha de terra e aguardo que cresçam.
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