Tu, que te esqueces que vais ser bisavó em menos de dois minutos. Não faz mal. Tu estás em mim mais do que nunca, no meu coração e no meu útero.
"Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é."
Bolas, Vermelho Devagarinho... isto não se faz. A mim que me emociono sempre com os seus posts e nunca comento, hoje deixou-me completamente apardalada...
ResponderEliminarEste post é forte demais!!!!
Um grande beijo e boa sorte.
Maria.
Este post me deu um nó na garganta...
ResponderEliminarLindas palavras, mas doloridas...